quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Entrevista a Erling Jepsen, autor de "A Arte de Chorar em Coro", no Ípsilon

Entrevista a ERLING JEPSEN, autor de A Arte de Chorar em Coro, saída no Ípsilon da passada sexta-feira (por José Riço Direitinho).
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Recensão a "A Arte de Chorar em Coro" no Ípsilon

Saiu, no Ípsilon de 4 de novembro de 2011, uma excelente recensão a A Arte de Chorar em Coro, de Erling Jepsen (por José Riço Direitinho).
«Este brilhante romance do dinamarquês Erling Jepsen, com toda a sua crueldade e ternura, compaixão e repulsão, é uma crítica ferocíssima a um mundo pervertido, à hipocrisia e à violência que por vezes, dissimuladas sob diferentes formas, incluindo a de ritos religiosos, se escondem na seriedade da instituição familiar. A história, por vezes de um naturalismo grotesco, contada pela voz ingénua de uma criança - mas de que, ao mesmo tempo, não está ausente um olhar perturbado e perturbante - vai descrevendo a monstruosidade sem a perceber, levada por uma espécie de amor cego (ou fé) pelo pai.»
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Recensão a “A Arte de Chorar em Coro” na PNETliteratura

Recensão a A Arte de Chorar em Coro, de Erling Jepsen, na PNET Literatura (por Mário Rufino). Para ler aqui: A Arte de Chorar em Coro na PNETLiteratura

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

“Quanto mais depressa ando, mais pequena sou”, de Kjersti Annesdatter Skomsvold – Sinopse e Primeiras Páginas

O nosso novo livro, Quanto mais depressa ando, mais pequena sou, de Kjersti Annesdatter Skomsvold, já está disponível para encomenda direta, com 10% de desconto. Estará nas livrarias em breve.
Título: Quanto mais depressa ando, mais pequena sou
Autor: Kjersti Annesdatter Skomsvold
Tradução: João Reis
Data de Publicação: outubro de 2011
ISBN: 978-989-8443-13-7
144 páginas, brochado, formato A5, impresso em papel IOR 90g
Ficção Estrangeira: Romance
PVP: 14,31 €
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Kjersti Annesdatter Skomsvold nasceu em 1979, em Lutvann, perto de Oslo, onde cresceu. Este é o seu primeiro romance e com ele venceu o Prémio Tarjei Vesaas para primeira obra, em 2009.
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Mathea nunca foi boa a lidar com pessoas, excetuando o seu marido Epsilon. Agora que é uma idosa, começa a aterrorizar-se com a ideia de morrer sem que ninguém se tenha apercebido da sua existência. Um brilhante romance de estreia que se lê de um fôlego, com um invulgar sentido de humor e uma extraordinária capacidade para prender e comover o leitor.
“Uma excelente estreia literária!”
NRK
“Um belo romance sombrio sobre a inescapável solidão do ser humano. Uma tragicomédia de rara qualidade.”
Stig Sæterbakken
“Um fascinante pequeno romance que toca o seu coração de um modo adorável e não sentimental.”
Dagens Næringsliv
"Quanto mais depressa ando, mais pequena sou é uma belíssima pérola de romance de estreia."
Weekendavisen
“Esta estreia norueguesa domina tanto o cómico quanto o mórbido. Um romance surpreendente e encantador sobre a peculiar vida de uma peculiar mulher.”
Litteratursiden
“Uma tragédia comovente que o fará rir em alto e bom som… um livro terrivelmente engraçado sobre a solidão e a morte.”
Silje Bekeng, Klassekampen

Romance vencedor do Prémio Tarjei Vesaas 2009

Quanto mais depressa ando, mais pequena sou - primeiras páginas

(Clique no link acima para ler as primeiras páginas.)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Workshop de edição

Workshop de Edição

Casa da Cultura de Gaia

Dias 2, 9, 16, 23 e 30 de novembro,

das 17h30 às 19h30.

Cada dia corresponde a uma sessão diferente
Preço: Os interessados têm apenas de comprar um livro, à sua escolha, do nosso catálogo, diretamente à Eucleia (com 10% de desconto).
Para mais informações e inscrições, usar os seguintes contactos:
telefone: 92 225 97 92
Alguns dos temas abordados no workshop. que terá uma abordagem muito pragmática:
- Como criar uma empresa na área de edição?
- Análise do mercado e da concorrência.
- Determinação de público-alvo.
- Escolha de autores e análise de originais.
- Escolha de colaboradores.
- Como escolher uma gráfica e um designer.
- Como pedir orçamentos comparativos.
- Como negociar contratos de publicação de autores estrangeiros.
- Como se processa a distribuição.
- Sistema de vendas a firme e à consignação: o que são?
E mais...

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Recensão a "A Arte de Chorar em Coro"

Primeira recensão a A Arte de Chorar em Coro, de Erling Jepsen, por Carla Ribeiro, no seu blogue As Leituras do Corvo. Para ler aqui: Recensão a A Arte de Chorar em Coro no As Leituras do Corvo

Recensão a «Livro Ruído», de Davi Araújo

Primeira e excelente recensão a Livro Ruído, de Davi Araújo, por Carla Ribeiro, no blogue As Leituras do Corvo. Para ler aqui: Recensão a Livro Ruído no blogue As Leituras do Corvo


«Não é fácil escrever uma opinião para um livro como este. Porquê? É que há tanto para dizer e, ao mesmo tempo, é tão difícil organizar uma linha de pensamento que reflicta bem o conteúdo deste livro que parece que, independentemente das palavras usadas, há sempre algo que fica esquecido. Mas tente-se, ainda assim.
Importa, antes de mais, referir a diversidade de temas e de imagens que, de poema em poema, se torna mais e mais evidente. Mudam-se imagens e cenários imaginários, percorrem-se diferentes estados de espírito, alinham-se palavras em jogos e metáforas surpreendentes. Há, em cada poema, um mundo para descobrir. E há também uma ligação que se insinua entre os vários poemas, deixando, no final da leitura, uma sólida impressão de unidade, apesar da já referida diversidade temática.
Mais que as imagens ou as impressões emocionais, destaca-se, contudo, a forma como o autor joga com as palavras, misturando vocábulos complexos e palavras do vernáculo, conjugando expressões num jogo de sons e, por vezes, construindo até um arranjo visual adequado ao conteúdo. Também isto contribui para que cada poema seja uma surpresa. E se a leitura por si só é já algo de surpreendente, a experiência de ler alguns dos poemas em voz alta resulta de forma no mínimo interessante.
Fica, pois, a impressão de uma poesia construída num estilo muito próprio e onde cada verso é uma descoberta. Interessante e surpreendente, eis um livro que vale a pena ler.»

Recensão a «Não Humano», de Osamu Dazai, no Diário Digital

Mais uma excelente recensão a Não Humano, de Osamu Dazai, desta vez por Mário Rufino, no Diário Digital. Para ler aqui: Recensão a Não Humano no Diário Digital
O particular Mundo «Não Humano» de Osamu Dazai
Texto: Mário Rufino
Osamu Dazai criou, em «Não Humano» (e em outros livros), agora editado pela Eucleia Editora, um mundo estranho e inóspito. Yozo, personagem principal, representa o que mais há de primário no ser humano. Ao entrarmos em «Não Humano» partilhamos os medos e obsessões do próprio autor. A sua vivência pessoal, a tentação contínua que o puxava para a morte (concretizado num duplo suicídio com a sua amante), as drogas, o álcool, sexo, tudo é exorcizado perante o leitor de uma forma honesta e, em consequência, cruel. Este tipo de ficção dita confessional levou a que o autor seja considerado um dos principais autores japoneses do século XX.

«A minha vida é vergonhosa.
Não consigo sequer imaginar como deve ser viver como um ser humano» (pag.13)


O que mais impressiona em «Não Humano» não é a descrição de violência física ou mesmo a tortura psicológica. O que mais impressiona neste livro é a indiferença à dor própria e alheia. A estrutural moral e social é outra, se é que existe. Yozo está sempre à margem das emoções (excepto de um medo primário de animal), não se envolve socialmente e vê o sentimento como um sintoma de doença.

« (…) alguns anos mais tarde, observei, em silêncio a violação da minha própria esposa.
Tentei, na medida do possível, evitar envolver-me nas complicações sórdidas do ser humano.» (pag. 61)


A personalidade é escondida atrás de inúmeras brincadeiras, palhaçadas segundo o próprio, impedindo o “outro” de o observar, de o conhecer. É uma vida representada, irreal.

O suicídio é uma obsessão pela qual se deixa seduzir por duas vezes. A primeira vez que se tenta suicidar, Yozo/Osamu é resgatado por um barco de pesca. Não o tentou sozinho. Uma mulher saltou com ele e afogou-se. Ele jamais conseguiu ultrapassar o sentimento de culpa. A necessidade/capacidade do autor se desnudar emocionalmente perante o leitor é autêntica e mostra a singularidade deste livro. «Não Humano» é um mundo à parte.

A simbiose entre ficção e realidade proporciona uma viagem da qual não queremos sair. O percurso de Yozo é, em essência e nos principais acontecimentos, paralelo ao de Osamu Dazai.

É importante mencionar que, ao analisar a estrutura do romance (confessional), o narrador não chega a conhecer a personagem. Ao sabermos que o enredo é muito moldado aos acontecimentos da sua vida, podemos especular que há, pelo menos, duas perspectivas no autor: Aquele que sofre e o que se analisa. E a separação entre ambos é dramática: «Nunca tinha visto tão impenetrável rosto num homem.» (pag. 12)

Poucos autores conseguem criar mundos diferentes, livros que causem impacto no leitor. O mundo «Não Humano» de Osamu Dazai é um desses mundos literários criados para nos abanar e, estranhamente, seduzir-nos a percorrê-lo e acabar a viagem.

«Tudo passa.
Essa é a única coisa que achei assemelhar-se a uma verdade na sociedade dos seres humanos onde até agora vivi como se num inferno.
Tudo passa» (pag. 122)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A Arte de Chorar em Coro, de Erling Jepsen - Sinopse e primeiras páginas

O nosso novo livro estará nas livrarias em outubro e já está disponível para compra direta à Eucleia (portes grátis para todo o mundo e 10% de desconto imediato em Portugal.)
Título: A Arte de Chorar em Coro
Autor: Jepsen, Erling
Data de Publicação: outubro de 2011
ISBN: 978-989-8443-12-0
248 páginas, brochado, formato A5, impresso em papel IOR 80g
Ficção Estrangeira: Romance
PVP: 16,43 €
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Erling Jepsen nasceu em 1956, na Dinamarca. Iniciou-se na escrita com peças de teatro em 1977 e a sua estreia enquanto romancista deu-se em 2002 com A Arte de Chorar em Coro, romance que veio a ser adaptado ao cinema e premiado em vários festivais. A sua obra tem recebido inúmeras críticas positivas e um grande reconhecimento no seu país natal, assim como em vários outros, onde está já traduzida.
Narrada por uma criança de onze anos, A Arte de Chorar em Coro apresenta-nos, através de um olhar tão ingénuo quanto perturbador, uma vila rural da Dinamarca de finais dos anos sessenta e uma família que, embora seja completamente disfuncional, é encarada pela personagem principal com toda a normalidade.
Erling Jepsen narra, com um enorme talento para o sarcasmo e o humor negro, as tentativas de um menino em ajudar o seu pai (que padece de «nervos psíquicos») naquilo que ele melhor sabe fazer: discursos fúnebres.

«Um romance muito invulgar – triste, divertido, aterrador e impossível de largar.»
Marianne Eilenberger, in B.T.

«Raramente se serve uma peça de mordaz realismo social de um modo tão atraente e com uma sensibilidade tão genuína.»
Henriette Bach Lind, in Jyllands-Posten

«Não há absolutamente nada para rir no original thriller caseiro de Erling Jepsen. Simplesmente, não se consegue evitar.»
Lise Garsdal, in Politiken

A Arte de Chorar em Coro - Primeiras Páginas

(clicar no link para ler as primeiras páginas)

Página oficial do livro no facebook: A Arte de Chorar em Coro no facebook

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Workshops de acordo ortográfico na casa da cultura de Gaia – setembro

Workshops de Acordo Ortográfico na Casa da Cultura de Gaia - Setembro
1º workshop: dias 20, 21 e 22 de setembro – sessões das 18h00 às 19h30
2º workshop: dias 27, 28 e 29 de setembro – sessões das 18h00 às 19h3o
Cada participante pode escolher, na altura da inscrição, em que data lhe convém mais participar.
Os participantes recebem um certificado.
Preço: 30,75 € (IVA incluído)
Inscrições através do e-mail workshopseucleia@gmail.com ou do tel. 922259792.
O workshop abordará os seguintes temas:
Programa
A – Introdução ao funcionamento do workshop
B – Primeiro Módulo
1 – Introdução ao Acordo Ortográfico
2 – Alfabeto
3 – Acerca do h
4 – Sequências Consonânticas
C – Segundo Módulo
1 – Acentuação das palavras paroxítonas (acentuadas na penúltima sílaba)
2 – Acentuação das vogais tónicas grafadas i e u das palavras oxítonas (acentuadas na última sílaba) e paroxítonas
D – Terceiro Módulo
1 – O hífen em compostos, locuções e encadeamentos vocabulares
2 – O hífen nas formações por prefixação, recomposição e sufixação
3 – O hífen com o verbo haver
4 – As maiúsculas e as minúsculas
E – Avaliação Final
F – Esclarecimento de Dúvidas

Recensão a «Um lugar chamado Oreja de Perro» e entrevista a Iván Thays no Ípsilon

Entrevista a Iván Thays, autor de Um lugar chamado Oreja de Perro, no Ípsilon de 2 de setembro de 2011. (Por José Riço Direitinho.)

 
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Recensão a Um lugar chamado Oreja de Perro no Ípsilon de 2 de setembro de 2011 (por José Riço Direitinho).

 
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Recensão a «Um lugar chamado Oreja de Perro» na revista Os Meus Livros

Recensão a Um lugar chamado Oreja de Perro, de Iván Thays, na revista Os Meus Livros de setembro de 2011.
 
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Recensão a «Não Humano» no Atual (Expresso)

Recensão a Não Humano, de Osamu Dazai, no Atual (Expresso) de 27 de agosto de 2011. Por Ana Cristina Leonardo.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011